Não é incomum vermos carros em más condições na cidade. Muitos, tem os pneus carecas, problemas nas setas ou faróis e freios desgastado. Esses fatores juntamente com a idade avançada de um veículo podem contribuir para o aumento do risco de morte em acidentes, uma vez que a manutenção deficiente deste veículo coloca em risco não só a vida do condutor, mas de pedestres e outros motoristas.
Para prevenir o acontecimento de acidentes é necessário
cuidado e educação no trânsito aliados à manutenção preventiva e recomendações
feitas pelos fabricantes, que especificam as melhores datas e prazos de
quilometragem para a troca de algumas peças por exemplo.
Para veículos que não possuem manual, no caso daqueles mais
antigos, é válido estabelecer um cronograma próprio de manutenção periódica.
De acordo com um relatório da Sindipeças, chamado Relatório
de Frota Circulante, a idade média da frota circulante no Brasil voltou a
subir, agora é de 8 anos e 8 meses, entre os automóveis, 41% tem menos de 5
anos de idade, 41% tem entre 6 e 15 anos e os 4% restantes tem mais de 20 anos.
Alguns estudos sobre acidentes incidam que o risco de morrer
ou sofrer lesões mais graves aumenta de acordo com a idade do veículo, se
comparado com os carros de até 4 anos, o risco de morrer checa a ser 1,6 vezes
maior em automóveis que tenha de 10 a 14 anos e 2,2 vezes em autos que tem mais
de 15 anos de idade. Por isso, a manutenção adequada de todos os itens de
segurança e peças do carro é tão importante para assegurar o mais do que o bom
funcionamento, mas também a segurança.
Fonte: Portal do Trânsito